Cantos Solitários de Busca e Captura

 

Levando a Vida

 

Entra, e pergunta

Sem esperar resposta

Lavando a vila

Velando a vala.

 

Avaro, quero solução pronta

O montante impressiona

Ainda que venda alguma valha.

 

Sopro elevado ascende a vela,

E apaga a chama combustível

Da morte em vida disfarçada.

 

Inexplicável, apenas aplica a pena

Vindoura, indubitável, puída, apontada

Certa de ser cumprida,

Amenizada.

Deleite no cárcere do mecenas.

 

Suspiro, engulo, suporto. Interno.

Agora deixa que eu faço

Aparte da Fonte Primerva

Ainda com água cerúlea

Que sobeja do cantil herdado

De acérrimo pujante aço

Hausto daqueles que antes de mim vieram.

 

Cantos Solitários - Versão Final..pdf (1422620)

Cantos Solitários de Busca e Captura (verso livre)

18/08/2015 08:18
COME CIERTO POETA...   O poeta nunca erra berra, tece, costura, molda, esculpe, pinta, canta, dorme inspira escolhe, encanta, dança, sobe para, olha e atravessa.   O poeta não tem messe não uma que pelo menos se meça embora plante de um tudo em cena e ora colha longo corte, cozinha...
18/08/2015 08:17
NIILISMO   ... Nada, nada,  nada Nada, Praia calma, Calma,  calma,  calma, Calma, Relê pausado agora, Lê, lê, lê; lê-lê-lê L.E.R. ,  lesão Encontra dor, Contra dor, contra dor, Contra dor,   Contador?   Não há de quê! De quê? De quê? De...

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